domingo, 28 de março de 2010

COMO MANTER A CABEÇA SEMPRE JOVEM?

Manter o cérebro ativo 

é a senha da longevidade 

 

 

Estímulos mentais retardam a evolução

das temidas doenças degenerativas



Um dos maiores temores do envelhecimento é a perda da autonomia, especialmente quando ela vem acompanhada do declínio das funções mentais. 
Nesse terreno, as demências são os maiores fantasmas que assombram quem cruza a fronteira da terceira idade. São síndromes que envolvem o comprometimento de funções cognitivas sem, no entanto, afetar a consciência da pessoa. 
Essas doenças afetam especialmente a memória, a inteligência, a capacidade de orientação, de julgamento e de convívio social.
Elas podem ser degenerativas, como o Mal de Alzheimer, ou secundárias, em conseqüência de algum outro mal, por exemplo a arteriosclerose, o hipotiroidismo ou o alcoolismo.

O Mal de Alzheimer, por exemplo, atinge cerca de 20% dos octogenários. Ainda não se sabe ao certo como preveni-lo e ele não tem cura. No máximo, algumas drogas podem retardar seu progresso. Em 8 ou 12 anos, o Mal costuma levar à morte.
Para quem já é portador destas doenças os   medicamentos mais avançados para seu tratamento apenas retardam a sua evolução com pouca ou nenhuma resposta terapêutica, portanto sem resultados eficientes , conta a médica geriatra Luciane Páscoa, de São Paulo.

Entre os transtornos psiquiátricos, a depressão está entre os problemas mais comuns nessa faixa etária. Em alguns casos, pode até sinalizar a instalação de outra doença, como o Parkinson.

Um dos segredos para manter a cabeça jovem 
é manter-se ativo a vida inteira.
               

É preciso investir em relacionamentos, em hobbies, em atividades que exijam concentração e interação social. Tudo isso favorece a massa cinzenta. 
Os especialistas recomendam, por exemplo, que os idosos façam trabalhos manuais, leiam muito, aprendam coisas novas. A leitura, especificamente, melhora atenção, memória e fluência verbal, revelou um estudo americano com mais de 500 idosos.

Manter essas funções em ordem é também uma questão de sobrevivência: a taxa de mortalidade aumenta quando essas capacidades despencam. 
Sim, manter o cérebro ativo pode ser sinal de longevidade.
Fonte: msn

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